sexta-feira, 27 de julho de 2007

Tempo perdido

Em um minuto qualquer, perdido na quase madrugada, uma sincronia de fatores e se fez um silêncio absoluto. Só se ouve o som ritmisado do meu coração que insiste a pulsar. Meus olhos se fecharam para o mundo e o mundo parou. As esquinas ficaram vazias, sem músicas e sem casais de namorados. os sinais se apagaram e os sinais do fim do tempo começaram a despontar sobre o muro da última guerra. As sombras estão mais escuras e com um tom leve de amarelo. os povos da minha tribo não lêem os livros sagrados e secretos daquela biblioteca e até os pingos d'água estão mais desidratados. Não se sabe o que está acontecendo com o mundo, nem com a globalização da comunicação intergalaxial, nem com a vassouraescondida atrás da porta. É o fim dos tempos. Não se sabe. Não se entende.

O mal

A brisa leve, como a dos filmes, daz com que toda a plantação de trigo se incline para um lado e para outro numa sincronia perfeita. mas lá no meio aparece em destaque tão vivo e vistoso o maldito joio.
No mundo há pessoas boas e pessoas que escondem absolutamente a bondade. São como o joio no meio da cultura, ou o leão na jaula das ovelhas. Leão!
Sem pudor, sem medo, sem respeito, sem limites, sem nenhum valor que possa ser admirado ou contemplado como modelo. Elemnto mal formado, sem noção do mundo comunitário, da sua fragilidade humana e até mesmo de sua mortalidade. Pobre pequeno num mundo tão grande e tão sem dono. Pobre. Leão.
Que a alma dessas pessoas exalem bondade e respeito; que a paz esteja sempre com elas e que o mundo externo seja bem diferente do mundo que há dentro delas. É preciso rever atémemso o que nunca se viu. Rever e mudar. Nunca é tarde.